Explicando a Lei de Causa e Efeito

Ola Gente Linda!!!
Como você está hoje??

Trago para você uma explicação muito interessante sobre a Lei de Causa e Efeito que tanto nos falam...aqui se faz aqui se paga...e nem sempre é assim...veja...

Seria a livre escolha uma mera ilusão ? São os atos humanos simples elos de uma cadeia causal universal ?

A questão do livre-arbítrio pode ser resumida assim:

O homem não é fatalmente levado ao mal;
Os atos que pratica não foram previamente determinados;
E os crimes que comete não resultam de uma sentença do destino.

O Homem pode, como prova ou expiação, escolher uma existência em que seja arrastado ao crime, quer pelo meio em que se ache colocado, quer pelas circunstâncias que
sobrevenham, mas terá sempre a liberdade de agir ou não agir.

Assim o livre arbítrio existe na escolha da existência e das provas que o Espírito elegeu no estado de erraticidade e, na condição de encarnado, na faculdade de ceder ou de resistir aos arrastamentos a que todos estamos voluntariamente submetidos. 

Livre Arbítrio portanto é, a possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante.

A liberdade de agir está condicionada, portanto, à vontade do ser encarnado.

Fatalidade Segundo o Espiritismo

A fatalidade só existe pela escolha que o Espírito fez, ao encarnar, de sofrer esta ou aquela prova. Ao escolhê-la, elege para si uma espécie de destino, que é a consequência mesma da posição em que se achará colocado. Refiro-me às provas físicas, porque, no tocante às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o livre-arbítrio quanto ao bem e ao mal, é sempre senhor de ceder ou de resistir.

As fatalidades, portanto, estão nos acontecimentos que se apresentam, por serem consequências das escolhas feitas pelo Espírito, antes de encarnar.

Pode deixar de haver fatalidade no resultado de tais acontecimentos, visto depender do homem, pela sua prudência, modificar o curso das coisas. 

Nunca há fatalidade nos atos da vida moral, porque a Liberdade é a condição essencial para a perfectibilidade humana.

Segundo o Filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804):

"A pessoa pode perfeitamente, fazer uso do seu livre-arbítrio sem intervenções de outrem, mas o fará com segurança se tiver conhecimento e consciência dos limites de sua liberdade."

O homem tem liberdade relativa porque o limite da manifestação da vontade individual se encerra quando começa a liberdade alheia e isso porque  a minha liberdade termina onde começa a do outro...

A Liberdade com Ética nos dá Autonomia de agir em função do que se quer e do que o outro espera que se faça.

A Liberdade com Moral nos faz Agir no BEM. Fazer aos outros o que queríamos que os outros nos fizessem, isto é, fazer o bem e não o mal, tendo Bons costumes.

Tanto a virtude como o vício depende da vontade do indivíduo. Onde estamos em condições de dizer não, podemos também dizer sim. De forma que, se cumprir uma boa ação depende de nós, dependerá também de nós não cumprir uma ação má. (Aristóteles - foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande )

Sobre o Livre Arbítrio

O Criador concede a seus filhos o livre arbítrio, ou seja, a liberdade de agirem como bem entenderem. Porém, todas essas ações estão sujeitas a uma lei natural de justiça, chamada de causa e efeito, Ação e reação ou plantio e colheita. É por meio desta lei que somos responsáveis por tudo quanto fazemos ao próximo ou ao nosso próprio Espírito.

Livre é a semeadura das atitudes, porém, obrigatória é a colheita de suas consequências A LEI NÃO CASTIGA, MAS CORRIGE.

No Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap.V Item 7 - diz o seguinte:

"Os sofrimentos por causas anteriores são, freqüentemente, como os das faltas atuais, a conseqüência natural da falta cometida; quer dizer, por uma justiça distributiva rigorosa, o homem suporta o que fez os outros suportarem; se foi duro e desumano, ele poderá ser, a seu turno, tratado duramente e com desumanidade: se foi orgulhoso, poderá nascer em uma condição humilhante.

RITA FOELKER nos diz: Devemos estar compenetrados do seguinte: perante a Lei de Deus, somos sempre responsáveis: - pelo mal que fizemos; - pelo bem que deixamos de fazer, quando podíamos; - pelas conseqüências de termos deixado de fazer esse bem. 

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